Um estudo recentemente publicado na revista Nature Medicine reforça o potencial terapêutico das células estaminais mesenquimais no combate à doença de Alzheimer, ao demonstrar que estas podem atrasar a progressão da doença, reduzir a perda de volume cerebral e diminuir a neuroinflamação. Em artigo de opinião, Carla Cardoso, diretora de investigação & desenvolvimento da crioestaminal, analisa os principais resultados do ensaio clínico com uma terapia celular experimental e sublinha o papel promissor que estas terapias podem vir a desempenhar no futuro da abordagem à doença neurodegenerativa mais prevalente no mundo.
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