Célia Gomes, autora do estudo português que mostra que ENPP1 induz a disfunção da barreira hemato-encefálica e promove a formação de metástases cerebrais em CM HER2+ metastático, explica como estão a ser exploradas novas terapias-alvo, biomarcadores e estratégias imunoterapêuticas para melhorar o prognóstico dos doentes. Além disso, destaca a importância da personalização dos tratamentos com base no perfil genético dos tumores e enfatiza a necessidade de uma abordagem interdisciplinar para otimizar os resultados clínicos. Leia o artigo de opinião.
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