A atrofia muscular espinhal (AME) é uma doença genética rara que afeta centenas de pessoas, trazendo desafios não apenas físicos, mas também sociais e emocionais. Embora os avanços médicos tenham melhorado de forma notória a qualidade de vida dos doentes, persistem preconceitos e estigmas que dificultam ainda mais a sua jornada, como refere Pilar García Lorda, diretora médica da Biogen Iberia, no artigo de opinião.
Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo