“Há a necessidade clara de novas ferramentas para o diagnóstico e a estratificação de pessoas com Alzheimer”, ideia principal partilhada pelo diretor executivo da empresa portuguesa de Biotecnologia sediada no Porto e em Oxford, Reino Unido, a iLoF – Intelligent Lab on Fiber, Dr. Luís Valente, destacando que “o uso de fluidos periféricos como o sangue é um dos recursos que neste momento se posiciona como a solução certa”. Assista à entrevista.
Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo