Uma revisão científica recente sublinha o potencial da retina, em especial da retina externa, como uma ferramenta promissora na deteção precoce e monitorização da doença de Parkinson. Alterações visuais, como a deficiência na visão de cores e o afinamento da retina externa, detetável através da tomografia de coerência ótica (OCT), têm vindo a ser associadas à doença, podendo surgir até uma década antes do diagnóstico clínico.
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