Cientistas da Universidade de Coimbra (UC), equipa liderada pelos investigadores Sandra Morais Cardoso e Nuno Empadinhas, demonstram que “o microbioma intestinal, tipicamente alterado em pessoas com a doença de Parkinson, tem propriedades suficientes para desencadear alterações intestinais e sistémicas que levam ao surgimento de marcas neuropatológicas características desta doença”. Desta forma, podem vir a ser utilizados em estratégias de deteção precoce da patologia.
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