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As pessoas mais velhas que estiveram infetadas com COVID-19 têm um risco “substancialmente maior” de desenvolver Alzheimer no espaço de um ano, circunstância observada especialmente entre mulheres com, pelo menos, 85 anos, refere um estudo recentemente divulgado.
Um estudo liderado por cientistas do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) observa que células do cérebro são capazes de detetar a presença do parasita da malária no sangue, desencadeando a inflamação na origem da malária cerebral.
O Hospital Garcia de Orta (HGO), em Almada, vai investir 2,3 milhões de euros na expansão e requalificação da sua resposta na área da Saúde Mental de crianças, adolescentes e adultos.
Uma região cerebral com potencial de alteração precoce por Alzheimer, implicada na perda de memória, foi identificada por uma equipa multidisciplinar de cientistas da Universidade de Coimbra (UC).
Estudo sugere que a trombose venosa cerebral pode ter sido uma manifestação comum de complicações otológicas intracranianas durante a pandemia da COVID-19.
A Universidade de Coimbra (UC) lidera um consórcio europeu constituído para promover a investigação na área do envelhecimento ativo e saudável, com foco na prevenção e reabilitação de doenças cerebrovasculares.
A sessão de review aos trabalhos apresentados no 8.º Congresso da EAN, sobre cefaleias, foi organizada numa parceria da Sociedade Portuguesa de Neurologia (SPN) com a Novartis, juntamente com a News Farma, que preparou um vídeo com os melhores momentos. Veja o best of.
A Dr.ª Isabel Luzeiro, presidente da Sociedade Portuguesa de Neurologia (SPN), a Dr.ª Catarina Saraiva Fernandes, interna de Neurologia no CHUC, a Dr.ª Andreia Costa, neurologista no CHUSJ, e a Dr.ª Liliana Pereira, neurologista no Hospital Garcia de Orta, foram as palestrantes convidadas para esta sessão de review com foco nos trabalhos apresentados no 8.º Congresso da EAN, sobre cefaleias. A sessão foi organizada numa parceria da SPN com a Novartis, juntamente com a News Farma.
Um novo medicamento desenvolvido a partir da proteína de fusão elimina eficazmente a placa beta-amiloide através de um mecanismo totalmente diferente da imunoterapia baseada em anticorpos anti beta-amiloide. (Won-Suk Chung et al. Nature Medicine.2022)
Um estudo observacional concluiu que a perda de peso, juntamente com o desperdício de músculo e gordura durante o curso da doença, são manifestações comuns em doentes com esclerose lateral amiotrófica (ELA). Estas observações sugerem que a composição corporal pode servir como preditor do prognóstico e fornecer orientação para a gestão nutricional em doentes com ELA. (Li JY, et al. nature scientific reports.2022)