Atualidade
A equipa de neurocirurgia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) implantou, pela primeira vez em Portugal, um dispositivo inovador numa vítima de acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico.
A investigação que irá ser apresentada no encontro anual da Radiological Society of North America entre os dias 29 de novembro e 5 de dezembro, revela que certas patologias, tais como a hipertensão e a diabetes, podem elevar a probabilidade de incidência de danos cerebrais, consequentes da COVID-19.
O fármaco BIIB037 desenvolvido pela farmacêutica norte-americana Biogen Inc vai ser o primeiro medicamente aprovado para ajudar a retardar a doença de Alzheimer. Ainda assim, não é uma cura para esta doença neurológica, mas pode atrasar o seu desenvolvimento durante o período de um ano.
De acordo com um estudo publicado na revista Trends in Neurosciences, a COVID-19 pode desencadear a doença de Parkinson, mesmo em pessoas sem histórico familiar de doença degenerativa.
As investigadoras Prof. Doutora Inês Machado, do Instituto Superior Técnico, e Dr.ª Isabel Oliveira, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), conquistaram o primeiro lugar na categoria de Doutoramento e Mestrado, respetivamente, com projetos inovadores na área da neurologia, tendo em conta o prémio Fraunhofer Portugal Challenge.
A Unidade de Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda foi distinguida com o prémio Diamond Status nos ESO Angels Awards.
No âmbito do Dia Mundial do AVC, que se assinalou a dia 29 de outubro, a Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral (SPAVC) aliou-se à campanha internacional da Organização Mundial do AVC (World Stroke Organization – WSO): “Junte-se ao movimento para prevenir o AVC”.
A Associação Portugal AVC, em parceria com a Bayer Portugal, lançou o prémio de jornalismo que visa premiar trabalhos cuja temática seja a qualidade de vida do doente após um acidente vascular cerebral.
Um estudo realizado por mais de 70 investigadores brasileiros demonstra que a COVID-19 pode afetar o cérebro e provocar a morte de neurónios. Esta realidade não acontece apenas em doentes graves.
Três jovens de nacionalidade irlandesa e nigeriana criaram a aplicação Memory Haven que ajuda pessoas diagnosticadas com demência. Esta app venceu o concurso “Technovation World Summit”.